O Algarve da flor de sal !!!! É possível subtrair ao Algarve a praia e ficar a ganhar.
No meio das salinas de Castro Marim, com flamingos a ouvir a explicação, é possível aprender a distinguir os pequenos cristais que se desfazem na mão do sal normal.
Todos os pormenores são ampliados pela Câmara Obscura da Torre de Tavira, um antigo reservatório de água transformado numa espécie de mecanismo de uma máquina fotográfica gigante que projecta a cidade num enorme prato côncavo.
A panorâmica de 360 graus obtida na escuridão (a entrada individual custa 3,50 euros) pode bem ser o aperitivo para um passeio num Algarve que pode não passar pela praia. Das mais de 100 salinas tradicionais que existiam na região, só cerca de 20 ainda funcionam sendo que existem por ano três colheitas de sal (de Junho a Setembro).
Numa escritura de salinas de há 160 anos, já se falava em algo chamado "espuma de sal", que valia mais do que o sal banal. Mas, como sempre acontece com Portugal, são os franceses que reclamam ter descoberto as virtudes da flor de sal, uma espécie de sal "gourmet".
Todos os pormenores são ampliados pela Câmara Obscura da Torre de Tavira, um antigo reservatório de água transformado numa espécie de mecanismo de uma máquina fotográfica gigante que projecta a cidade num enorme prato côncavo.
A panorâmica de 360 graus obtida na escuridão (a entrada individual custa 3,50 euros) pode bem ser o aperitivo para um passeio num Algarve que pode não passar pela praia. Das mais de 100 salinas tradicionais que existiam na região, só cerca de 20 ainda funcionam sendo que existem por ano três colheitas de sal (de Junho a Setembro).
Numa escritura de salinas de há 160 anos, já se falava em algo chamado "espuma de sal", que valia mais do que o sal banal. Mas, como sempre acontece com Portugal, são os franceses que reclamam ter descoberto as virtudes da flor de sal, uma espécie de sal "gourmet".
Para a distinguir, a prova-dos-nove faz-se na mão, onde os seus cristais, por serem mais pequenos do que os do sal normal, se desfazem mais facilmente. É a sua fácil dissolução em saladas ou em alimentos já confeccionados que a torna tão apetecida na gastronomia, e mais cara do que o sal banal.
Só é possível recolher esta película de forma artesanal, com um coadouro de rede. Já o sal marinho normal artesanal não exige tantos cuidados e é retirado do fundo do talho (tanque com água do mar trazida pelas marés) e posto a secar nas divisórias que o separam e ali fica a secar uma semana, em pequenas pirâmides brancas. Nas salinas industriais, mesmo ali ao lado, um tractor faz o trabalho mas, depois o sal tem que ser limpo quimicamente das impurezas e "acaba por perder parte das suas propriedades, como o magnésio e o potássio".
O facto de o sal artesanal ser mais rico em sais minerais é a grande vantagem de o comprar no supermercado.
Apesar do site come-ponto-come ter como referência a gastronomia, desta vez fica uma proposta alternativa ao prato com um convite para observar, repito observar, as aves do Algarve pois existem algumas empresas que já se dedicam à observação.
A Natura Algarve www.natura-algarve.com é uma delas, e os programas são ajustáveis aos gostos do visitante (um passeio de 5h30 na ria, com bióloga certificada a bordo, pode andar pelos 50 euros).
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O facto de o sal artesanal ser mais rico em sais minerais é a grande vantagem de o comprar no supermercado.
Apesar do site come-ponto-come ter como referência a gastronomia, desta vez fica uma proposta alternativa ao prato com um convite para observar, repito observar, as aves do Algarve pois existem algumas empresas que já se dedicam à observação.
A Natura Algarve www.natura-algarve.com é uma delas, e os programas são ajustáveis aos gostos do visitante (um passeio de 5h30 na ria, com bióloga certificada a bordo, pode andar pelos 50 euros).
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