O Wikileaks chega aos alimentos !!!!!
A embaixada dos EUA em Paris aconselhou Washington a iniciar uma guerra comercial de estilo militar contra qualquer país da União Europeia que se opusesse aos produtos geneticamente modificados.
Em resposta aos movimentos de França para a proibição de uma variedade de milho MG no final de 2007, o embaixador, Craig Stapleton, um amigo e parceiro comercial do ex-presidente dos EUA, George Bush, pediu a Washington para punir a EU, em particular os países que não suportam o uso das culturas GM.
O mesmo aconteceu com bispos católicos de países em desenvolvimento, com veemente oposição às culturas polémica, tendo os EUA aplicado uma pressão especial aos conselheiros do papa.
Mensagens da embaixada dos EUA no Vaticano mostram que os EUA acreditam que o papa é favor deste tipo de agricultura, depois de um lobby sustentado a altos assessores da Santa Sé, mas lamenta que ele ainda não tenha declarado publicamente seu apoio.
Mas, em revés, a embaixada dos EUA descobriu que seu aliado mais próximo na MG, o cardeal Renato Martino, chefe do poderoso Conselho Pontifício Justiça e Paz e homem que representa o papa nas Nações Unidas, retirou seu apoio aos EUA.
Ficou claro que o cardeal tinha cooperado com a embaixada do Vaticano em biotecnologia nos últimos dois anos, em parte para compensar a sua desaprovação vocal da guerra do Iraque e suas consequências apenas para manter as relações com o governo dos EUA.
Por outro lado, os diplomatas dos EUA mostram que trabalham directamente para as empresas de transgénicos, pois em resposta aos seus recentes pedidos urgentes, o ministério de assuntos rurais espanhol, renovou a posição da Espanha na biotecnologia baseada na ciência agrícola através de uma intervenção de alto nível do governo dos EUA.
Daí resulta também que a Espanha e os EUA têm trabalhado em conjunto para convencer a UE a não reforçar as leis de biotecnologia. Em suma, a embaixada em Madrid, escreve: "Se a Espanha cai, o resto da Europa vai a seguir."
Fica provado que, não só o governo dos EUA pediu ao governo Espanhol para manter a pressão sobre Bruxelas, mas também que os EUA sabiam de antemão que a Espanha iria votar a favor, mesmo sem a comissão de biotecnologia da Espanha ter efectuado qualquer relatório.
A embaixada dos EUA em Paris aconselhou Washington a iniciar uma guerra comercial de estilo militar contra qualquer país da União Europeia que se opusesse aos produtos geneticamente modificados.
Em resposta aos movimentos de França para a proibição de uma variedade de milho MG no final de 2007, o embaixador, Craig Stapleton, um amigo e parceiro comercial do ex-presidente dos EUA, George Bush, pediu a Washington para punir a EU, em particular os países que não suportam o uso das culturas GM.
O mesmo aconteceu com bispos católicos de países em desenvolvimento, com veemente oposição às culturas polémica, tendo os EUA aplicado uma pressão especial aos conselheiros do papa.
Mensagens da embaixada dos EUA no Vaticano mostram que os EUA acreditam que o papa é favor deste tipo de agricultura, depois de um lobby sustentado a altos assessores da Santa Sé, mas lamenta que ele ainda não tenha declarado publicamente seu apoio.
Mas, em revés, a embaixada dos EUA descobriu que seu aliado mais próximo na MG, o cardeal Renato Martino, chefe do poderoso Conselho Pontifício Justiça e Paz e homem que representa o papa nas Nações Unidas, retirou seu apoio aos EUA.
Ficou claro que o cardeal tinha cooperado com a embaixada do Vaticano em biotecnologia nos últimos dois anos, em parte para compensar a sua desaprovação vocal da guerra do Iraque e suas consequências apenas para manter as relações com o governo dos EUA.
Por outro lado, os diplomatas dos EUA mostram que trabalham directamente para as empresas de transgénicos, pois em resposta aos seus recentes pedidos urgentes, o ministério de assuntos rurais espanhol, renovou a posição da Espanha na biotecnologia baseada na ciência agrícola através de uma intervenção de alto nível do governo dos EUA.
Daí resulta também que a Espanha e os EUA têm trabalhado em conjunto para convencer a UE a não reforçar as leis de biotecnologia. Em suma, a embaixada em Madrid, escreve: "Se a Espanha cai, o resto da Europa vai a seguir."
Fica provado que, não só o governo dos EUA pediu ao governo Espanhol para manter a pressão sobre Bruxelas, mas também que os EUA sabiam de antemão que a Espanha iria votar a favor, mesmo sem a comissão de biotecnologia da Espanha ter efectuado qualquer relatório.
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